JB PNEUS
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
GANHADORA DA CESTA DE NATAL 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Para ninguém esquecer
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Promoção de Natal
quinta-feira, 14 de julho de 2011
História do Pneu
O pneu - componente imprescindível ao funcionamento dos veículos - passou por muitas etapas desde sua origem, no século XIX, até atingir a tecnologia atual.
A invenção do pneu remonta a mais de um século. Fatos engraçados à época levaram empresários à falência, como a borracha que não passava de uma goma “grudenta” para impermeabilizar tecidos ou o risco que a borracha tinha de dissolver quando fazia calor, marcando algumas fases da evolução dos pneus.
Para mudar esse cenário, muitos experimentos iniciados pelo americano Charles Goodyear, por volta de 1830, confirmaram acidentalmente que a borracha cozida a altas temperaturas com enxofre, mantinha suas condições de elasticidade no frio ou no calor. Estava descoberto o processo de vulcanização da borracha que, além de dar forma ao pneu, aumentou a segurança nas freadas e diminuiu as trepidações nos carros. Em 1845, os irmãos Michelin foram os primeiros a patentear o pneu para automóvel.
As etapas iniciais de desenvolvimento dos pneus ainda passaram pelo feito do inglês Robert Thompson que, em 1847, colocou uma câmara cheia de ar dentro dos pneus de borracha maciça. A partir de 1888, com a utilização do pneu em larga escala, as fábricas passaram a investir mais em sua segurança.
Os pneumáticos no Brasil
A produção brasileira de pneus ocorreu em 1934, quando foi implantado o Plano Geral de Viação Nacional. No entanto, a concretização desse plano aconteceu em 1936 com a instalação da Companhia Brasileira de Artefatos de Borracha – mais conhecida como Pneus Brasil – no Rio de Janeiro, que em seu primeiro ano de vida fabricou mais de 29 mil pneus.
Entre 1938 e 1941, outras grandes fabricantes do mundo passaram a produzir seus pneus no país, elevando a produção nacional para 441 mil unidades. No final dos anos 80, o Brasil já tinha produzido mais de 29 milhões de pneus.
Desde então, o Brasil conta com a instalação de mais de 13 fábricas de pneus, das quais quatro internacionais: Brigestone Firestone, Goodyear, Pirelli e Michelin.
Hoje, da produção mundial, o Brasil é o sétimo na categoria de pneus para automóveis e o quinto em pneus para caminhão/ônibus e camionetas.
Único elo de ligação entre o veículo e o solo, o pneu exerce papel fundamental no dia-a-dia das pessoas, proporcionando mobilidade, agilidade e rapidez nos veículos modernos.
Fabricação
A aparência externa remete à borracha. Ninguém imagina, no entanto, que a consistente circunferência fabricada para rodar por milhares de quilômetros em todos os tipos de estrada, campos enlameados, pedras, desertos e até terras geladas, conta com muitos outros itens que lhes dão a estabilidade necessária para garantir a vida de seus usuários.
A combinação perfeita de matérias-primas, como borracha natural, derivados de petróleo, aço e produtos químicos, dá origem ao pneu, considerado um dos principais componentes dos automotivos. Cada item tem uma representatividade diferente de acordo com a utilização. Prova disso, é a diferença da composição entre os pneus de passeio e caminhão.
No pneu de passeio predominam os derivados de petróleo e produtos químicos, constituindo 36%, a borracha natural representa 36% e o material metálico (ou aço) conta com 18%.
Os pneus de automóveis são projetados para suportar altas velocidades, enquanto que os pneus de carga prevêem suportar mais peso. Com isso, a quantidade de borracha natural nos pneus de caminhões ultrapassa os 40%.
A fabricação
A construção de um pneu passa por um processo produtivo bem complexo, que vai desde a preparação da borracha até a produção de itens para compor o produto final. As partes de um pneu contam com propriedades físicas e químicas diferentes. Cada detalhe é estudado para alcançar sempre o melhor desempenho.
Todos os itens têm fundamental importância na fabricação dos pneus, com destaques para a banda de rodagem (parte do pneu que entra em contato com o solo), o corpo (ou carcaça) e o talão (parte do pneu que faz ligação com a roda) que proporcionam melhor resistência ao asfalto, estabilidade nas curvas e manobras rápidas, além do ombro, parede lateral, lonas de corpo e estabilizadoras e lâminas de estanque.
A vulcanização
Desde a origem dos pneus, a vulcanização se mostrou como um dos processos mais importantes: a de dar consistência à borracha.
Em seguida, o pneu é colocado em uma prensa sob determinada temperatura, pressão e tempo. Nessa prensa, há um molde com as características específicas de cada produto para determinar a forma final e o desenho da banda de rodagem finais.
Depois desse processo, o pneu passa pela inspeção final, onde são efetuados todas as inspeções e testes para sua liberação, garantindo a confiabilidade no seu desempenho. Além disso, passam por um balanceamento um teste conhecido como variação de forças e exame de raio-X até ser armazenado para, finalmente, ser distribuído, chegando às mãos do consumidor.
O pneu é um produto essencial à segurança dos usuários, garantindo melhor desempenho, estabilidade e performance dos veículos. Vale ressaltar também que cada pneu é fabricado para atender os hábitos de consumo, assim como as condições climáticas e as características do sistema viário existente em cada país.
Você nem percebe, mas sobre seu caminhão existem quase 200 anos de tecnologia na busca de um rodar macio e seguro.
A história da invenção do pneu é muito antiga, tem quase dois séculos. A borracha que hoje conhecemos, não passava de uma goma grudenta para impermeabilizar tecidos. Quando fazia calor porém, corria-se o risco dela dissolver, e assim, levou seus fabricantes à falência.
Charles Goodyear em suas pesquisas
Em 1824, Charles Goodyear, com 30 anos e problemas de saúde, começou a interessar-se pela instabilidade da borracha, com a qual fazia várias experiências e misturas. Com magnésio perdeu o aspecto grudento. Foram tantas as misturas, que ele quase morreu asfixiado pelo gás que produziu ao juntar borracha ao nitrato de bismuto.
O sucesso ocorreu, como quase em todas as invenções, por acaso. Em 1839, Charles Goodyear recebeu uma encomenda de 150 malotes do correio. Goodyear juntou vermelhão e chumbo para dar um aspecto de couro à borracha e enxofre. Prontas, depois de alguns dias, a maioria delas estava imprestável, deformada ou derretida. Porém, uma das bolsas, deixada perto de um forno quente, queimou de uma forma que chamou a atenção de Goodyear. Ele concluiu que a carbonização poderia parar naquele ponto e manter assim, a estabilidade do material.
Experimentos posteriores confirmaram a convicção de que a borracha, cozida a altas temperaturas com enxofre, mantinha suas condições de elasticidade no frio ou no calor. Estava descoberto o processo de vulcanização da borracha.
Apesar de ser um gênio, Charles Goodyear vivia de caridade. Juntou 50 dólares, deixou metade com a família e foi para Nova Iorque mostrar sua descoberta. Com 46 mil dólares emprestado de William de Forest, fabricou as primeiras mantas regulares de borracha.
Em 1841 entrou com pedido de patente, conseguida apenas nos EUA em 1844.
Dez anos depois, no dia 1º de julho, aos 60 anos de idade, Charles Goodyear faleceu no Fifth Avenue Hotel, em Nova Iorque (EUA).
Em 1898, surge em Akron (Ohio), a Goodyear Tire & Rubber, fundada por Frank Seiberling que desenvolveu a carcaça e o processo de recobri-la com borracha.
Seu primeiro projeto de pneu, em 1916, colocou a empresa na liderança das vendas de pneus nos Estados Unidos e aos poucos transformou o nome Goodyear em sinônimo de borracha.
A FABRICAÇÃO DO PNEU NOS DIAS DE HOJE
Apesar de a base da fabricação do pneu ser a mesma desde o começo, os compostos e técnicas de preparação evoluíram. Do composto ao desenho, cada detalhe é estudado para alcançar o melhor desempenho.
Inspeção do molde da banda de rodagem
A primeira fase da fabricação é a preparação do composto, formado por vários tipos de borrachas natural e sintética, negro de fumo, pigmentos químicos, que são colocados em um misturador (banbury). Para cada parte do pneu há um composto específico, ou seja, com propriedades físicas e químicas diferentes.
A borracha natural é obtida principalmente da árvore Hévea, na forma de látex líquido coletado em pequenos recipientes, e em seguida coagulado para se obter a borracha sólida.
A borracha sintética é derivada do petróleo. O negro de fumo, usado nas composições da borracha para proporcionar resistência, é obtido principalmente pela queima de petróleo em fornos especiais. Outros ingredientes químicos, tais como enxofre, plastificadores, aceleradores, antioxidantes, necessários ao processo de manufatura do pneu, são fornecidos por várias indústrias químicas.
Produção dos componentes
Depois do composto pronto, vem a produção dos componentes, que são produzidos simultaneamente em vários departamentos da fábrica, pois todos vão ser reunidos para formar o produto final.
Esses componentes são: banda de rodagem, parede lateral, talão, lonas de corpo, lonas estabilizadoras e estanque.
A banda de rodagem (parte do pneu que entra em contato com o solo) e a parede lateral são feitas pelo processo de extrusão. Uma máquina chamada extrusora, espécie de rosca, vai girando, aquecendo e empurrando o composto para uma forma, na qual os componentes tomam seus formatos finais. “As características da banda de rodagem seguem critérios do tipo de serviço a que se destina”, explica Guilherme Junqueira Franco, gerente de Serviços a Frotas da Goodyear. “Pode ser para serviço on ou off road (fora de estrada); uso no eixo dianteiro ou traseiro; longa ou curta distância e serviço regional ou urbano entre outras variáveis”. Segundo Franco, essas mesmas variáveis determinam a profundidade do sulco.
As lonas de corpo e a lâmina de estanque são formadas na calandra. Nela existem três ou mais rolos cilíndricos que produzem as lâminas de borracha. Essas lâminas se juntam a tecidos de poliéster, nylon (também utilizado como reforço), formando as lonas de corpo. Na formação das lonas estabilizadoras, vários fios de aço recebem a camada de borracha e formam uma fita com largura determinada. Estas fitas são cortadas em ângulos, concluindo a produção do componente.
É importante diferenciar uma lona da outra: as lonas de corpo são aquelas formadas por poliéster e nylon, as lonas estabilizadoras são formadas por fios de aço e o estanque é formado apenas por borracha (composto).
O talão (parte do pneu que faz ligação com a roda) passa por uma pequena extrusora, que aplica uma camada de borracha sobre fios de aço. Esses fios são enrolados em cilindros que formam o componente.
Todas as partes do pneu são aplicadas em uma máquina, parecida a um tambor. Primeiramente é produzida a carcaça (esqueleto do pneu que sustenta a carga), em seguida é formada a primeira estrutura do pneu, o chamado pneu verde.
Vulcanização é a parte fundamental
A vulcanização vai dar forma ao pneu. Ele é colocado em uma prensa sob determinada temperatura, pressão e tempo. Nela, há um molde com as características específicas de cada produto, na qual são determinados a forma e o desenho da banda de rodagem finais.
Após ser vulcanizado, o pneu passa pela inspeção final, onde são efetuadas todas as inspeções e testes de liberação do pneu, garantindo assim a consistência e a confiabilidade no seu desempenho. Depois da inspeção final, o pneu passa por balanceamento um teste conhecido como variação de forças, exame de raio-X, até ser armazenado e posteriormente distribuído e finalmente chegando às mãos do consumidor.
Fonte: www.anip.com.br / www.revistacaminhoneiro.com.br / http://www.portalsaofrancisco.com.br/Sites Importantes
Renault divulga preço e motorização do Wind Gordini
segunda-feira, 2 de maio de 2011
O que é alinhamento de direção?
Alinhamento ou geometria é o ajuste da suspensão em determinados valores que garantem a segurança e a estabilidade do veículo. Por isso, qualquer mudança nesses valores gera o desalinhamento das rodas e outras irregularidades mecânicas.
Convergência
É o ajuste das rodas do eixo direcional para que fiquem um pouco mais fechadas na parte dianteira do que na parte traseira. Esse ajuste é feito para evitar que as rodas "dancem". Uma convergência demasiada faz com que a roda gire com um arraste lateral, semelhante ao efeito provocado ao se efetuar uma curva. O resultado é um desgaste excessivo da banda de rodagem (escamas) nas raias internas e na área do ombro do pneu.
Divergência
É o ajuste das rodas do eixo direcional para que fiquem um pouco mais fechadas na parte traseira do que na parte dianteira. A divergência provoca desgaste excessivo da banda de rodagem nas raias externas e na área do ombro.
Caster
É a inclinação do pino para a frente ou para trás, com relação à vertical, a fim de proporcionar melhor dirigibilidade ao veículo quando em movimento. Pouco caster ou nenhum ocasiona uma trepidação da roda, que resulta em desgaste em pontos localizados da banda de rodagem. Caster excessivo provoca o "shimmy" ou vibração e desgaste total da banda. Caster desigual faz com que a roda puxe para um lado, provocando desgaste irregular. As irregularidades de alinhamento/ geometria podem ser descobertas enquanto o veículo estiver em operação.
Cambagem
É o ajuste que designa a inclinação da roda, parte de cima e de baixo, em relação a um plano vertical. Este ajuste, de um modo geral, controla as características de rolamento das rodas. Cambagem positiva é a situação em que as rodas estão mais próximas na parte de baixo, isto é, onde tocam o chão, do que na parte de cima. Cambagem negativa é a situação oposta, isto é, as rodas estão mais próximas na parte de cima do que na parte de baixo, onde tocam o chão. A cambagem excessiva provoca desgaste anormal da banda de rodagem e do ombro do pneu. Quando positiva, afeta a parte externa do pneu e, quando negativa, a parte interna.
Quando fazer o alinhamento/geometria:
Recomenda-se fazer o alinhamento/geometria a cada 5.000 Km para veiculos de trabalho (taxi, pessoas que trabalha com o carro particular, etc) 10.000 km para veiculos que são chamados de Finais de semana que passa a semana inteira na garagem e roda muito pouco, porém essa km informada não é valida quando ocorre colisão em algum buraco muito fundo ou algum desgaste na suspensão, por isso é muito importante ficar a tento aos pneus para que não ocorra desgaste prematuro.
O que pode causar o desalinhamento do veículo:
Impacto em buracos, guias, etc.
Desgaste dos componentes da suspensão
Substituição dos componentes da suspensão